segunda-feira, 31 de maio de 2010

Amigos!

 "Um verdadeiro amigo é alguem
que te conhece tal como és,
compreende onde tens estado,
acompanhate em teus lucros e teus fracassos,
celebra tuas alegrias,
compartilha tua dor e
jamais te julga por teus erros."

Que a minha a sua e a nossa vida
seja cercada de amigos verdadeiros.

domingo, 30 de maio de 2010

É a Marina tem Razão

 Como sempre a candidata do PV nos disponibiliza belíssimos discurSos e textos. Vai ser muito bom acompanhar ela nos debates. E tenho certeza que vou dar boas risadas nesses debates também. Segue o texto dela em seu blog.

A saída de Ciro e o retrocesso democrático


Postado em 23/04/2010 por Marina
Categoria(s): Geral

Qual o sentido político da democracia? É a liberdade de escolha bem informada. Numa eleição em dois turnos, como a presidencial, o primeiro foi concebido para oferecer ao eleitor um leque de alternativas políticas. A partir da diversidade de idéias e do debate entre elas, compete ao cidadão escolher as que entende serem as melhores para si e para o país.
É particularmente perverso que esse processo, que está no cerne da democracia, seja instrumentalizado para impedir abalos na manutenção de projetos de poder. Não é admissível que se queira manipular o direito de escolha por meio da redução forçada do leque de opções.
Assistimos agora, com o veto à candidatura de Ciro Gomes, a uma expressão exemplar desse tipo de intolerância democrática. É fácil prever que os mesmos grupos que trabalharam para tirar Ciro da disputa presidencial tentarão agora assimilá-lo.
Os que costumam agir dessa maneira são aqueles que têm dificuldade em transformar a visão democrática em ação e não admitem a alternância de poder. Primeiro, buscam eliminar os adversários que querem disputar legitimamente a preferência dos eleitores. Depois, tentam se colocar como o único hospedeiro possível para que os expurgados consigam sobreviver na vida pública.
Aquele que foi empurrado para fora do processo passa então a ser apontado como bom companheiro, patriota, desde que aceite ser assimilado por aqueles que articularam o seu expurgo.

Perde o país, perde a democracia

Sinopse do Enredo da Mocidade Independente de Padre Miguel - Carnaval 2010

"Parábola dos Divinos Semeadores" 


Introdução

Com a última glaciação, o gelo e a neve cederam lentamente.

Uma estrela incandescente brilhou no horizonte primitivo e espalhando luz e calor fez a vida explodir em cores e fartura. O homem, enfim, se libertou das cavernas e festejou.

As forças da natureza foram transformadas em deuses e as respostas para o desconhecido eram encontradas pelos feiticeiros primitivos nos raios e trovões, nas águas, nas matas e nos mistérios da terra.

De caçadores coletores até se tornarem semeadores, nossos ancestrais atravessaram um longo caminho, muitas vezes marcado por pedras e espinhos.

À medida que a agricultura e a criação se estabeleceram as plantas das quais dependiam homens e animais para se alimentar tornam-se crucialmente importantes e os ciclos Da natureza passaram a ser fator dominante e foco de atenção mágica e religiosa.

O plantio e a colheita se transformaram nos grandes acontecimentos do ano e eram celebrados com festivais e ritos que pretendiam assegurar um bom resultado.

Foi através desta reverência à natureza que o homem começou a entrar no reino da utopia através das comemorações: no momento da festa se desligava das coisas ruins como o inverno e as enchentes, que concretamente, tinham ido embora e saudava o que lhe parecia um bem, como a chegada da primavera e o nascer do sol, com danças e cânticos, em torno das fogueiras, para espantar os espíritos do mal e as forças negativas que prejudicavam o plantio.

Em uma deliciosa viagem através destas festas, rituais e celebrações em louvor aos deuses da agricultura e que depois foram abraçadas e remodeladas pelo catolicismo, encontramos a origem, a raiz da frondosa árvore que é o carnaval do Rio de Janeiro.

E é no templo sagrado dos desfiles das escolas de samba que vamos relembrar em ritmo de comemoração as nossas origens agrárias e agrícolas, afinal festejar é o que fazemos melhor.

Louvadas sejam os divinos semeadores do carnaval!

Viva a folia!

Parábola dos Divinos Semeadores

A primeira semente: depois do degelo, eis que surge o caminho.
Em um tempo muito distante, grande parte das sagradas terras africanas encontravam-se sob o domínio do frio. Um império branco e gelado que matinha o homem primitivo praticamente prisioneiro das cavernas.
Certa manhã, uma estrela incadescente reluziu intensamente no horizonte; um forte clarão cortou o nevoeiro e espalhou-se pela palidez da paisagem, anunciando um deslumbrante espetáculo de luz e calor. Aos poucos, o branco do gelo e da neve foi sendo matizado pelo verde da vegetação, que surgia vigorosa. Assim, nossos ancestrais saíram da toca e festejaram.
A vida explodiu em cores e fartura. Plantas de todos os tipos, diversas espécies de frutas e animais variados passaram a dominar o cenário renovado. O poder dos raios e trovões, os mistérios das águas e da terra e os segredos das matas passaram a ser reverenciados por guias espirituais escolhidos entre os mais sábios de cada tribo. Nas celebrações, esses feiticeiros cantavam e dançavam enfeitados com folhas e máscaras em torno de fogueiras para afastar os maus espíritos e garantir as boas colheitas.
De festa em festa e de ritual em ritual, o homem evoluiu e descobriu o milagre da vida contido no interior dos grãos e sementes que se manifestavam quando estes alcançavam o solo.
Ao se tornar, então, semeador, o homem criou raiz e se fixou na terra.

A segunda semente: sobre pedras pagãs, ergueram-se templos de adoração.
As cavernas geladas, cada vez mais, faziam parte do passado e os campos, agora cultivados, sinalizavam um mundo em transformação.
Grandiosas civilizações floresceram, templos de pedra e magníficos palácios foram construídos; rituais de sacrifício e cânticos de louvor ecoaram em celebração à fertilidade da terra.
Deuses da agricultura e animais sagrados se juntaram aos deuses dos raios e trovões, das águas, da terra e das matas consolidando um poderoso panteão agrícola que atravessaria as fronteiras do tempo e do espaço nos lombos de camelos e cavalos.
No antigo Egito, tochas e incensos impregnavam de magia os grandiosos banquetes em honra à deusa Ísis, senhora da agricultura, enquanto majestosos cortejos reverenciavam o Boi Ápis.
Na Grécia, alegres festivais de músicas, danças sensuais e farta distribuição de vinho embalavam as festividades em homenagem a Dionísio, deus protetor das parreiras, e eram marcadas por uma deliciosa inversão de papéis: o miserável se vestia de rei e machos reconhecidos se fantasiavam de fêmeas.
Em Roma pagã, as festas da primavera anunciavam as Saturnálias em homenagem ao deus italiano da agricultura e, num momento de grande euforia, Saturno era saudado calorosamente pelo povo. Na ocasião, a cidade com as ruas ricamente decoradas com flores, era governada por um rei escolhido entre os pobres e, do alto de seu "carro naval", Momo, o soberano da alegria, comandava a farra que não tinha hora para acabar.

A terceira semente: a festança é sufocada pelos espinhos de uma nova religião.
Espremida entre as celebrações pagãs, surge em Roma uma nova religião.
Enquanto pregava a fraternidade, o Catolicismo logo tentou sufocar as origens dessas manifestações e, aos poucos, os festejos vão sendo modificados.
Dessa maneira, o dia dedicado às comemorações da Saturnália passou a determinar o nascimento de Jesus em um estábulo cercado por bois, ovelhas e pastores, em uma cena tipicamente agrícola.
O pão e o vinho, símbolos dos rituais e festas pagãs, foram transformados no corpo de ostensório dourado e foi colocado nas cabeças das imagens dos mártires católicos.
Subjugada pelo clero romano, a "ritualística primitiva" foi transformada em uma celebração marcada por banhos de cheiro, fantasias e desfiles alegóricos.
Ao incorporar personagens da Comédia Dell' art, o novo formato acabou por conquistar as cidades de Nice, Roma e Veneza e invadiu os salões da nobreza com seus requintados bailes de máscaras.
Nascia, assim, o "carnevalle", comemorado nos dias que antecediam a Quaresma e que, feito sementes sopradas pelo vento, espalhou-se pelos quatro cantos do mundo.

A quarta semente: "...e nesta boa terra, cresceu e produziu a cento por um".
No Brasil, essas divinas sementes encontraram solo fértil e abençoado. Lançadas aos diversos recantos do nosso torrão, rapidamente germinaram e se multiplicaram, dando frutos com características próprias.
De Norte a Sul desta nação, virou manifestação popular.
O boi que veio de tão longe, lá do Norte, também se tornou sagrado: "é boi Ápis pra lá, é bumba-meu-boi, meu boi-bumbá pra cá".
No Nordeste, a festa do deus Sol se transformou em festa de São João e a comilança não pode faltar: tem milho assado, tem arroz doce, garapa de cana, um bom cafezinho e fogueira acesa "pra" esquentar.
Tem festa da uva nos Pampas e cavalhadas no Cerrado; mas, foi aqui no Rio de Janeiro que a mais beca e formosa das sementes encontrou o seu lugar. Misturando as festas e celebrações que vieram da Europa com a magia que desembarcou com os negros africanos, criamos o nosso próprio ritual. Cantando, dançando e batucando com alegria sem igual, acrescentamos tempero à festança, reinventamos o carnaval.
Hoje, celebramos o nosso passado agrário e agrícola enquanto festejamos o nosso presente como o maior espetáculo Da Terra e, quando esse t al de futuro chegar e a folia for levada "pro" espaço sideral, estará, na verdade, voltando ao início, encontrando-se com o próprio passado e fechando um ciclo.
Afinal, vale lembrar que tudo começou com o brilho incandescente de uma estrela que derreteu a neve e fez a folia começar.

Viva o carnaval!!!

Cid Carvalho.

Organograma

Setor 1 - As Geleiras
Alegoria 2 - As Forças da Natureza
Setor 2 - A Segunda Semente: sobre pedras pagãs ergueram-se templos de adoração
Alegoria 3 - Egito
Alegoria 4 - Grécia e Roma
Setor 3 - A Terceira Semente: a festança é sufocada pelos espinhos de uma nova religião
Alegoria 5 - Igreja
Alegoria 6 - Baile de Máscaras
Setor 4 - A Quarta Semente: "... e nesta boa terra, cresceu e produziu a cento por um"
Alegoria 7 - Norte, Nordeste, Sul e Centro-Oeste
Alegoria 8 - Rio de Janeiro

Eu sou uma contradição, rsrs

Olá meu povo e minha pova. Este é um pouquinho de mim. Aqui vou vão perceber que sou uma pessoa muito legal, mas posso ser chato tb. Que o que eu disse hoje pode não ser o mesmo amanhã. Se isso é bom ou ruim, eu nao sei. Só posso dizer que quando eu gosto de alguem eu confio cegamente nesta pessoa. Sei ser amigo, mas sei ser pentelho também.

Meu Signo: Touro
Meu time de futebol: Corinthias
Minha escola de samba: Portela
Meu gosto musical: Samba enredo, mpb, pop, Dance, etc, menos rock paulera e funk vulgar.
Livros: nao sou muito bom em leitura, preciso mudar isso.
Culinária: adoro Lasanha, doce? humm Sorvete, hehe e Bolo de bolacha.
Filme: todos da Sandra Bulock
Interesses: Meio ambiente, escolas de samba, artes, eventos turismo.
Sonho: ter uma casa só minha; morar no Rio de Janeiro - RJ ou um grande centro, ganhar na loteria.
Trabalho: ixx já fiz bastante coisa, mas ainda me falta experiência, a maldita experiência. Atualmente vendo Herbalife, produtos do sitio onde meus pais moram e sou sócio proprietário de uma empresa voltada para meio ambiente (projetos, soluçoes, consultorias etc.).
Bom no mais eu vou escrevendo